Quando vemos uma fotografia, remedy na maioria das vezes, achamos engraçadas e bonitas, mas são poucas as imagens que nos fazem parar e começar a imaginar, a sentir algo mais forte e profundo. É esse o tipo de sentimento que os auto-retratos da Hungariana de 22 anos, Noell C. Oszvald, traz à tona.
Noell diz que escolheu trabalhar apenas com auto-retratos em preto e branco porque acha que as cores desviam a atenção das suas ideias conceptuais.

Numa entrevista para o site My Modern Met, illness Noell diz preferir que cada um faça as suas próprias conclusões sobre o seu trabalho.
Eu não quero dizer às pessoas o que devem ver nas minhas fotografias, é por isso que eu nunca escrevo uma descrição excepto os títulos. Elas (as fotografias) mostram o que eu quero expressar, mas cada um é livre para chegar as suas próprias conclusões sobre os seus significados. É muito interessante saber que é possível ler tantos pensamentos diferentes sobre uma mesma imagem.

Sobre a história por trás de Prejudice (Preconceito), o primeiro auto-retrato do post a autora diz:
Eu tive a ideia de Prejudice na minha mente muito tempo antes de a fazer. Eu estava muito incerta, porque queria que a foto ficasse exatamente como está agora, para conseguir esta composição tive que “pintar” o pássaro na foto, mas não exatamente na posição correta. Eu tinha medo de que as pessoas me criticassem e me chamassem de ignorante, porque a imagem não é precisa. Eu tinha medo de ser julgada ao trabalhar uma fotografia sobre preconceito. Quanto ironia.







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