“Luis Sousa Lobo nasceu em Lisboa no dia 22 de Maio de 1972. É Diretor de uma Companhia de Seguros, tem dois filhos e vive em Azeitão. É apaixonado por todas as coisas boas que a vida lhe proporciona: a família, os amigos, as viagens e a fotografia.A sua relação com a fotografia começou cedo, quando era ainda uma criança, mas foi apenas há 3 ou 4 anos atrás que começou a fotografar com mais critério e, como resultado, com mais qualidade.Foram, de resto, alguns amigos seus igualmente apaixonados pela fotografia, que o encorajaram a investir tempo e recursos na atividade reconhecendo-lhe o talento e aconselhando-o a seguir. Decidiu aceitar o desafio e seguir em frente. Aproveitou os ensinamentos dos mais experientes, essenciais para um rookie como ele, leu bastante sobre a arte de fotografar, mas foi a ver milhares de fotografias, a analisar os seus settings, a sua composição, a forma como como foram captadas e editadas que aprendeu quase tudo o que sabe hoje sobre fotografia.O seu entusiasmo e paixão pela fotografia são o que considera o principal motor da evolução em todos os aspetos do seu trabalho: a captação de imagens, a edição e a promoção das suas fotos. O seu site pessoal, lançado há menos de um ano, veio criar um espaço que é ao mesmo tempo de recriação pessoal e de partilha com aqueles que apreciam o seu trabalho. Não obstante ter disponível esta nova ferramenta, continua a partilhar as suas fotos no facebook, instagram, flickr, 500px e, claro, no Olhares.com.Ainda que considere estar numa fase muito embrionária de afirmação do seu estilo, considera-se fundamentalmente um fotógrafo de paisagem. É a captar e a produzir cenas com que a natureza nos brinda que se realiza. Sozinho ou com um grupo de amigos amantes da mesma arte, durante uma viagem ou num passeio perto de casa é onde encontra, em simbiose com a sua lente, o refúgio dos dias agitados da sua vida profissional.
A sua paixão pelas viagens não antecede a paixão pela fotografia, mas é anterior ao momento em que apreendeu algumas técnicas. Tem por isso um espólio imenso de fotografias, de gentes e locais mágicos que, quando visitado, o angustiam profundamente por serem tantas as oportunidades perdidas de fazer fotografias interessantes. Quando se perde a olhá-las sente um impulso fortíssimo para voltar e captar aquela imagem ou para congelar devidamente aquele momento. A verdade é que, com ou sem técnica, já teve oportunidade de visitar e de fotografar em mais de 20 países: Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra, País de Gales, Bélgica, Holanda, Alemanha, Áustria, Hungria, República Checa, Suíça, Polónia, Malta, Tunísia, Eslováquia, Eslovénia, Estados Unidos, Brasil, Costa Rica e Panamá. Por fazer estão ainda as viagens que o fazem sonhar com magníficos cenários para fotografar: a Islândia, a China, a Mongólia e a Patagónia.
Onde quer que vá faz-se acompanhar da sua câmara. Se for uma viagem de lazer, impõe sacrifícios à família para poder visitar aquele local que sabe, à partida, permite uma recolha interessante de imagens. Quando viaja em trabalho, tenta sempre coordenar-se de modo a poder despender de uns breves momentos para dar corpo à sua paixão pela fotografia.”